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Descrição:
A diabetes mellitus tipo 1 é o resultado da destruição das células Beta mediada pela célula T em indivíduos predispostos geneticamente. Auto-anticorpos para uma variedade de antígenos de células da ilhota aparecem durante o curso da insulite auto-imune. A diabetes tipo 1 é caracterizada pela presença de auto-anticorpos circulantes distintos, incluindo autoanticorpos para descarboxilase de ácido glutâmico (GAD), a proteína tirosina fosfatase (IA2), insulina e auto-anticorpos dirigidos contra componentes citoplasmáticos das células da ilhota. A medição de auto-anticorpos para GAD, IA2, insulina e de antígenos citoplasmáticos de células de ilhotas tem-se mostrado de grande valia para o diagnóstico e prognóstico da diabetes tipo 1 em parentes de primeiro grau de pacientes diabéticos. Um ou vários destes auto-anticorpos são encontrados na maioria dos novos pacientes diabéticos tipo 1. Eles também podem ser detectados antes do aparecimento da doença e caracterizar o chamado período pré-diabético. Esses auto-anticorpos ajudam a estimar o risco de um indivíduo desenvolver diabetes tipo 1. Os auto-anticorpos para IA2, um membro da família da proteína tirosina fosfatase, são encontrados em 50-75% dos pacientes diabéticos do tipo 1 antes do início da doença. Eles são geralmente mais prevalentes em pacientes recém-diagnosticados e estão associados com rápida progressão do início da doença.
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