Alguma dúvida? 0800 721 3444
Descrição:
Os anticorpos anti-T. cruzi IgG em conjunto com outros testes sorológicos e conclusões clínicas auxiliam na investigação da Doença de Chagas. Essa patologia se desenvolve a partir da infecção com o protozoário T. cruzi tendo o inseto triatomíneo como vetor. A partir do ponto de vista imunológico, a doença se distingue em 3 etapas: aguda, latente ou indeterminado e crônica; em cada uma se tem uma sintomatologia e evidências clínicas diferentes. No estado agudo os sintomas são geralmente o aumento de fígado, baço, gânglios linfáticos e coração. Meningoencefalite também pode ocorrer em crianças. Durante a manifestação crônica, o coração, o músculo e o esôfago são afetados. O envolvimento do coração é caracterizado por distúrbios, arritmias, cardiomegalia e insuficiência cardíaca. Na fase aguda o resultado é positivo para IgM e negativos para IgG em uma fase bem inicial ou positivos para IgM e positivos para IgG em um período mais tardio da fase aguda. Já na fase crônica, o IgM é negativo, enquanto o IgG é positivo. Na América Latina é considerada um problema de saúde pública devido aos altos níveis de prevalência e morbidade. De acordo com o II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas (2015), considera-se indivíduo infectado na fase crônica aquele que apresenta anticorpos anti-T. cruzi de classe IgG detectados por meio de dois testes sorológicos realizados por métodos distintos. O diagnóstico diferencial com outras doenças (por exemplo, leishmaniose visceral, hanseníase na forma clínica virchowiana, doenças autoimunes, entre outras) deve ser considerado, uma vez que podem ocorrer resultados falso-positivos para Chagas por reação cruzada com estas doenças.
Para informações sobre preparo, entre em contato com nossa equipe de atendimento
Ao clicar em “Aceitar todos os cookies”, você concorda com o armazenamento de cookies no seu dispositivo para melhorar a navegação no site, analisar o uso do site e ajudar em nossos esforços de marketing. Veja a nossapolítica de privacidade.