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Descrição:
Infecção com Treponema pallidum, doenças associadas: várias formas de sífilis. O diagnóstico da Sífilis é baseado nos achados clínicos de acordo com o estágio da doença, na detecção microscópica do agente infeccioso (campo escuro) e detecção sorológica de anticorpos anti-Treponema pallidum. O laudo está conforme disposto na RDC n°786/ANVISA, de 05/05/2023 e atendendo a portaria n°2.012, de 19/10/2016 e o respectivo Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, do Ministério da Saúde. Interpretação: Não reagente: Amostra não reagente para Sífilis. Se persistir a suspeita clínica de Sífilis, deve-se repetir o teste após 30 dias com a coleta de nova amostra. Reagente: Amostras FTA-Abs IgG reagentes devem ser testadas por métodos não-treponêmicos (VDRL) para serem definidas como amostras reagentes para Sífilis. Observações: - A interpretação dos exames laboratoriais para a pesquisa de Sífilis requer correlação de dados clínico-epidemiológicos, devendo ser realizado apenas pelo (a) médico (a). - A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais para o diagnóstico da Sífilis não correspondem a 100% e, portanto, é possível a ocorrência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os diferentes testes realizados para esta análise. - Considerando o seu baixo poder resolutivo, o teste treponêmico IgM deixa de ser recomendado no diagnóstico de sífilis, neurossífilis ou sífilis congênita conforme a atual versão do manual técnico para o diagnóstico da sífilis, de 2021, do Ministério da Saúde.
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