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Descrição:
A presença de proteína 14-3-3 no líquor de pacientes com demencia progresiva sugere a presença de doença de Creutzfeldt-Jakob. Níveis da proteína podem estar asociados a pior prognóstico de mielite transversa aguda. Adicionalmente, sua presença pode ser indicador de mau prognóstico em patologias desmielinizantes, como a esclerose múltipla Nos quadros demenciais rapidamente progressivos, uma das hipóteses é a doença de Creutzfeldt-Jacob (DCJ), cujo diagnóstico é baseado no quadro clínico, achados de exames de imagem (RM) e eletroencefalograma (EEG). O liquor geralmente é normal, entretanto a proteína 14-3-3 e a enolase neurônio-específica podem ser encontradas em níveis mais elevados nos quadros clínicos de DCJ. A proteína 14-3-3 é o marcador mais estudado, entretanto atualmente tem sido visto com cautela, em função de resultados falso-negativos associados à evolução da doença, principalmente na fase inicial ou na fase tardia. Uma vez que também que pode estar aumentada em outras doenças neurológicas, vem sendo considerara um marcador de lesão neuronal, e não como um marcador específico para DCJ. Um resultado positivo obtido neste teste em contexto clínico é altamente sugestivo da doença de Creutzfeldt-Jacob. Entretanto, em outras situações como dano neuronal grave, como acidente vascular cerebral ou encefalite ou crises generalizadas repetidas ou mesmo por presença de glóbulos vermelhos o teste pode ser positivo (falso positivo), portanto a positividade deve ser avaliada no contexto do paciente. Caso existam dúvidas em relação ao diagnóstico do paciente, sugerimos repetir a determinação em 2 a 3 semanas.
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